FRASE DA EDIÇÃO

"A CLASSE DOMINANTE NUNCA SERÁ CAPAZ DE RESOLVER 
A CRISE.
ELA É A CRISE’’ 

VOCÊ SABIA?

80% DAS MULHERES GOSTAM DE HOMENS COM ABDOMENS DEFINIDOS E
80% DOS HOMENS COM ABDOMENS DEFINIDOS NÃO GOSTAM DE MULHERES

 

As vozes verbais, ativa e passiva, desempenham papéis distintos na comunicação, permitindo ao falante enfatizar diferentes elementos de uma frase.
 
A voz ativa é aquela em que o sujeito realiza a ação expressa pelo verbo, enquanto a voz passiva é aquela em que o sujeito sofre a ação expressa pelo verbo.

A voz ativa é  utilizada quando o foco da comunicação está no agente ou na pessoa que realiza a ação. Ela transmite uma sensação de clareza e direção, pois destaca quem está executando a ação. Por exemplo:
- "O jogador fêz o gol da vitoria." (Foco no jogador, que realiza a ação de fazer o gol.)

Por outro lado, a voz passiva é utilizada quando o foco da comunicação está no paciente, ou seja, na pessoa ou coisa que sofre a ação. Ela pode ser usada para enfatizar o objeto da ação, ocultando ou relegando a segundo plano o sujeito que realiza a ação. Por exemplo:
- "O paciente foi operado pelo médico." (Foco no paciente, que sofre a ação de ser operado.)

Analisando os exemplos fornecidos no enunciado, podemos perceber como a escolha entre voz ativa e voz passiva afeta a ênfase na comunicação:

a) "Novo coronavírus mata criança de 2 meses na capital." (Voz ativa)
- Nesta frase, o foco está na ação do vírus (matar) e na vítima (criança de 2 meses). A ênfase recai sobre a gravidade da situação e o impacto direto da ação do vírus na criança.

b) "Criança de 2 meses morre na capital." (Voz passiva)
- Nesta frase, o foco está na vítima (criança de 2 meses) e na localização do evento (capital). A ênfase recai sobre a criança como objeto da ação de morrer, e o agente (neste caso, o vírus) é omitido ou não enfatizado, dando destaque à situação em si e à tragédia da morte da criança.

Portanto, as vozes verbais ativa e passiva oferecem diferentes ênfases na comunicação, permitindo ao falante destacar diferentes elementos da frase de acordo com o contexto e o propósito comunicativo.

 

 

 

 

As vozes verbais, ativa e passiva, desempenham papéis distintos na comunicação, permitindo ao falante enfatizar diferentes elementos de uma frase. A voz ativa é aquela em que o sujeito realiza a ação expressa pelo verbo, enquanto a voz passiva é aquela em que o sujeito sofre a ação expressa pelo verbo.

A voz ativa é comumente utilizada quando o foco da comunicação está no agente ou na pessoa que realiza a ação. Ela transmite uma sensação de clareza e direção, pois destaca quem está executando a ação. Por exemplo:
- "O médico operou o paciente." (Foco no médico, que realiza a ação de operar.)

Por outro lado, a voz passiva é utilizada quando o foco da comunicação está no paciente, ou seja, na pessoa ou coisa que sofre a ação. Ela pode ser usada para enfatizar o objeto da ação, ocultando ou relegando a segundo plano o sujeito que realiza a ação. Por exemplo:
- "O paciente foi operado pelo médico." (Foco no paciente, que sofre a ação de ser operado.)

Analisando os exemplos fornecidos no enunciado, podemos perceber como a escolha entre voz ativa e voz passiva afeta a ênfase na comunicação:

a) "Novo coronavírus mata criança de 2 meses na capital." (Voz ativa)
- Nesta frase, o foco está na ação do vírus (matar) e na vítima (criança de 2 meses). A ênfase recai sobre a gravidade da situação e o impacto direto da ação do vírus na criança.

b) "Criança de 2 meses morre na capital." (Voz passiva)
- Nesta frase, o foco está na vítima (criança de 2 meses) e na localização do evento (capital). A ênfase recai sobre a criança como objeto da ação de morrer, e o agente (neste caso, o vírus) é omitido ou não enfatizado, dando destaque à situação em si e à tragédia da morte da criança.

Portanto, as vozes verbais ativa e passiva oferecem diferentes ênfases na comunicação, permitindo ao falante destacar diferentes elementos da frase de acordo com o contexto e o propósito comunicativo.

 

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CAIPIRINHA ERA REMÉDIO
ANTED DE VIRAR DRINQUE
LAVAR A LOUÇA
FAZ BEM PRA SAÚDE

APONTA ESTUDO

Vinte e três anos de história a contar
Na revista Ria, o melhor do humor a brilhar
São Sebastião no Litoral Norte a celebrar
Com risadas e piadas a nos encantar

 

Nas páginas amareladas, memórias a relembrar
Personagens marcantes que jamais vamos esquecer
De cada tirinha um sorriso a despertar
No aniversário da Ria, é tempo de reviver

 

Vinte e três anos de história a contar
Na revista Ria, o melhor do humor a brilhar
São Sebastião no Litoral Norte a celebrar
Com risadas e piadas a nos encantar

 

Do cais aos bares, o riso ecoa sem parar
As ruas se enchem de alegria e emoção
Na brisa do mar, a nostalgia a flutuar
É a essência da Ria, nossa eterna paixão

 

 

Nas mãos dos artistas, a magia se faz
Com lápis e papel, criatividade a pulsar
Vinte e três anos de sorrisos a compartilhar
Na revista Ria, o humor nunca vai acabar
 
Vinte e três anos de história a contar Na revista Ria, o melhor do humor a brilhar São Sebastião no Litoral Norte a celebrar Com risadas e piadas a nos encantar

 

Que venham mais anos de riso e diversão
A Ria, nosso tesouro, em cada edição
São Sebastião aplaude com emoção
Vinte e três anos de pura inspiração!

 

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Celebrando 23 anos de Risadas e Humor à Beira-Mar

No pitoresco cenário de São Sebastião, em meados de fevereiro de 2001, surgiu  a Revista Ria. Uma revistinha de humor carregada de piadinhas, conquistando corações e desencadeando risos incontroláveis em um tempos qye a internet se arrastava e um celular conectado a rede era ainda um sonho  so Steve Jobs. . Hoje, enquanto celebramos mais um aniversário, é impossível não refletir sobre a impactante marca que criamos na comunidade sebastianense, diversa cidades, estados e até paises.
Desde as páginas iniciais até a edição atual, (hoje digital) tentamos ser um farol de entretenimento, com diversão, e informações culturais  da região. Conseguimos assim,  desprenteciosamente capturar a essência da vida à beira-mar.

 

Neste aniversário especial, é hora de homenagear não apenas a revista em si, mas também todos  aqueles que direto ou indiretamente  contribuíram para nossa longevidade e sucesso contínuo. Suas mentes criativas são verdadeiros artesãos da risada, moldando cada página com cuidado e dedicação.
Enquanto levantamos nossos copos para brindar a mais um ano de risos e momentos memoráveis, é impossível não sentir gratidão pela presença constante dos nossos apoiadores através da publicidade que nos mantem esses anos todos. Continuaremos a tentar iluminar os dias com nosso humor único e lembrar que, mesmo nas águas turbulentas da vida, sempre haverá espaço para um sorriso. Obrigado São Sebastião!

 

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Celebrando 23 anos de Risadas

Hoje, entre o balançar das palmeiras da Rua da Praia e o sussurrar das ondas, está o berço do nosso pequeno paraíso de humor e irreverência, São Sebastião.
E é com uma mistura de orgulho e nostalgia que, como fundador da Revista Ria, testemunho um marco digno de nota: o vigésimo terceiro aniversário de nossa querida publicação.
Neste dia 17 de fevereiro, sinto uma emoção particular ao lembrar da energia contagiante, quando a revista impressa era distribuida, como se o próprio ar da cidade estivesse impregnado de piadas prontas e gargalhadas incontidas.
Os nossos leitores fiéis e amigos, despertavam com um brilho nos olhos, ansiosos para compartilharem daquele momento.
E hoje, é como se toda a cidade se unisse para nos homenagear. Embora não haja uma festa grandiosa, há uma atmosfera de gratidão e camaradagem que envolve cada rua, esquina ecada ponto de distribuição. Nossos colaboradores certamente, também brindam com alegria e compartilhando histórias dos tempos áureos da revista. E nossos leitores, esses queridos amigos, expressam seu carinho de maneiras  singelas e tocantes, mostrando-nos que nosso trabalho faz diferença em suas vidas.
É uma comemoração simples, mas repleta de significado, que reflete o espírito despretensioso e autêntico da nossa revista. Nunca dependemos de 1 centavo de verba pública para divulgar campanhas e eventos culturais da cidade, pois, não precisamos de luxo ou ostentação; o que realmente importa é a conexão que temos com nossa comunidade e o sorriso que conseguimos arrancar de cada pessoa durante esses 23 anos.
E assim, sob esse clima, ainda de carnaval de São Sebastião, celebramos mais um aniversário, deixando para trás um rastro de risos e memórias inesquecíveis. Que venham mais anos de piadas, trocadilhos e gargalhadas.
O humor é mais do que uma arte, é uma forma de vida,
OBRIGADO SÃO SEBASTIÃO!

Nivaldo Gonçalves

 

 

Hoje, entre o balançar das palmeiras da Rua da Praia e o sussurrar das ondas, está o berço do nosso pequeno paraíso de humor e irreverência, São Sebastião.
 
É com uma mistura de orgulho e nostalgia que neste 17 de fevereiro de 2024, como fundador da Revista Ria, testemunho um marco digno de nota: o vigésimo terceiro aniversário de nossa querida publicação.
Sinto uma emoção particular ao lembrar da energia contagiante quando a revista impressa era distribuída, como se o próprio ar da cidade estivesse impregnado de piadas prontas e gargalhadas incontidas. Nossos leitores fiéis e amigos despertavam com um brilho nos olhos, ansiosos para compartilharem daquele momento. E hoje, é como se toda a cidade se unisse para nos homenagear. Embora não haja uma festa grandiosa, há uma atmosfera de gratidão e camaradagem que envolve cada rua, esquina e cada um daqueles pontos de distribuição, da era impressa. Nossos apoiadores certamente também brindam com alegria e compartilham histórias dos tempos áureos da revista.
É uma comemoração simples, mas repleta de significado, que reflete nosso espírito despretensioso e autêntico. Nunca dependemos de um centavo de verba pública para divulgar campanhas institucionais e eventos culturais da cidade, pois não precisamos de luxo ou ostentação; o que realmente importa é a conexão e compromisso que temos com nossa comunidade e o sorriso que conseguimos arrancar de cada pessoa durante esses 23 anos. 
E assim, sob esse clima, ainda de carnaval de São Sebastião, celebramos mais um aniversário, deixando para trás um rastro de risos e memórias inesquecíveis.
Agora na era digital, que venham mais anos de piadas, trocadilhos e gargalhadas. 
O humor é mais do que uma arte, é uma forma de vida. 
OBRIGADO, SÃO SEBASTIÃO! 
 

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