Já está em vigor a Lei Felca (Lei nº 15.211/2025), conhecida como “ECA Digital”, que muda as regras para o uso de redes sociais no Brasil. Agora, menores de 16 anos só podem ter contas vinculadas ao CPF e ao cadastro de um responsável legal, como pai, mãe ou tutor.
👨👩👧 O objetivo é proteger crianças e adolescentes da “adultização precoce” e garantir mais segurança no ambiente digital. A lei também obriga as plataformas a disponibilizar ferramentas simples de controle parental, para que os pais possam acompanhar conteúdo e tempo de uso.
⚖️ Embora as penalidades principais sejam aplicadas às empresas de tecnologia, especialistas lembram que os pais continuam com o dever legal de supervisão. Caso um menor sofra danos graves (como assédio, exposição indevida ou abuso) e fique comprovada a falta de acompanhamento, os responsáveis podem ser acionados judicialmente e responder civilmente pelos prejuízos.
🔒 ENTRE AS PRINCIPAIS MEDIDAS DA LEI ESTÃO:
⚠️ Obrigatoriedade da vinculação da conta a um responsável;
⚠️ Fim da autodeclaração de idade, exigindo checagem real;
⚠️ Dever de supervisão ativa dos pais, que passam a responder em situações de negligência.
👉 Especialistas orientam que pais e responsáveis não esperem: ATIVEM JÁ AS FERRAMENTAS DE CONTROLE PARENTAL, CONVERSEM SOBRE SEGURANÇA DIGITAL e acompanhem de perto o que seus filhos acessam nas redes.
🔎 Fonte: Lei nº 15.211/2025 | Câmara dos Deputados | IBDFAM | Defensoria Pública
Cuidar de si também é se permitir viver com leveza.
É sentir o corpo se mover, o coração pulsar e lembrar que estar viva é um presente.
Neste Outubro Rosa, o Serramar Shopping te convida para um momento especial: um aulão de dança feito pra celebrar o autocuidado, a força e a alegria de ser mulher ??
Não é só sobre dançar, é sobre se reconectar, respirar fundo e deixar que cada passo lembre o quanto você merece cuidado, amor e vida.
Estaremos recebendo doação de lenços e leite em pó no espaço rosa,
próximo ao Rei do Mate.
RIA SE PHUDER
RIA SE PHUDER
Diferença de COLEGA para AMIGO...
Colega: separa sua briga;
Amigo: já chega na voadora;
Colega: chama seus pais de senhor e senhora;
Amigo: chama de tio e tia.
Colega: nunca viu você chorar;
Amigo: sempre teve os melhores ombros para você chorar;
Colega: nunca pede nada para beber e comer;
Amigo: abre o armário e se sente em casa;
Colega: pede pra você escrever o seu número de telefone;
Amigo: pergunta pelo telefone dele, pq não se lembra onde colocou
Colega: pede alguma coisa emprestada e devolve em uns dias;
Amigo: tem um guarda-roupa cheio de coisas suas;
Colega: sabe algumas coisas sobre você;
Amigo: poderia escrever uma biografia sobre você.
O RACHA
O sujeito estava parado no acostamento, olhando para o motor de seu velho Fiat 147 que fundiu, quando para ao lado uma BMW Z8 e o dono oferece ajuda:
– Olha, amarra uma corda que eu te puxo até algum mecânico na próxima cidade. Se você achar que eu estou correndo muito, você dá farol alto que eu reduzo a velocidade.
Lá foram os dois, quando passa uma Ferrari e chama a Z8 para um racha. O dono da BMW se invoca, esquece do 147 que estava rebocando e acelera para valer.
– Quando passam por um posto policial, o guarda rodoviário imediatamente passa um rádio para seu superior:
– O senhor vai achar que eu estou louco se eu contar o que acabei de ver. Acabaram de passar aqui uma BMW e uma Ferrari tirando um racha a mais de 200 Km/h…
– Ora, mas isso eu já cansei de ver — interrompe o chefe.
– Ah, eu também já vi. Mas o incrível é que atrás dois dois vinha um Fiat 147 dando farol alto tentando ultrapassar os dois.
SENTA QUE LÁ VEM A HISTÓRIA
Na faculdade de medicina, um professor perguntou a um aluno:
Quantos rins nós temos?
Quatro, respondeu o estudante.
O professor, arrogante e pronto para humilhar, disse com ironia:
Quatro? Traga um pouco de grama, temos um burro na sala.
O aluno respondeu com calma:
E um café para mim.
Irritado, o professor expulsou o estudante da sala. Antes de sair, o aluno explicou:
O senhor perguntou quantos rins nós temos. Nós, no plural, temos quatro rins, dois meus e dois seus. Aproveite o café e coma sua grama.
O aluno era Aparício Torelly Aporelly, nascido em 1895 e falecido em 1971, conhecido como Barão de Itararé, humorista brasileiro famoso por sua inteligência afiada e senso de humor sarcástico.
Com bom humor de sobra e saúde admirável, Kathleen Hennings, que completou 105 anos, viralizou nas redes após revelar o que considera o segredo para viver tanto: “beber cerveja”. A resposta descontraída arrancou risadas e conquistou a internet.
Durante a comemoração do aniversário, realizada em outubro, Kathleen fez questão de brindar com um copo de sua bebida favorita. Com sorriso no rosto e energia contagiante, ela celebrou a vida da forma que mais gosta: com alegria, simplicidade e leveza.
A história da idosa rapidamente ganhou repercussão como símbolo de motivação e bem-estar. Embora não exista uma fórmula mágica para a longevidade, Kathleen mostrou que curtir os pequenos prazeres e manter o bom humor podem ser ingredientes poderosos para uma vida longa e feliz.
“Acho que cerveja ajuda a manter a felicidade”, brincou ela, arrancando aplausos dos amigos e familiares.
Kathleen é mais uma entre tantas pessoas centenárias que reforçam uma grande lição: viver bem é tão importante quanto viver muito.
E você, acredita que felicidade também prolonga a vida?
RIA SE PHUDER
O prefeito de São José dos Campos, Anderson Farias (PSD), que recentemente ganhou destaque nacional por barrar a participação da escritora Milly Lacombe em um festival literário da cidade, está ao centro de uma crise pessoal e política. O mesmo gestor que vetou a presença da autora por críticas ao conceito de “família tradicional” agora enfrenta acusações de violência doméstica feitas pela própria esposa e primeira-dama, Sheila Thomaz, além de um boletim de ocorrência registrado por uma servidora apontada como sua amante.
Quem tem mais que 40 anos, certamente vais se lembrar daquela brincadeira em que um grupo de garotos iam a dertemido lugar e alguém gritava: "QUEM CHEGAR POR ÚLTIMO É MULHER DO PADRE"
Em Nova Maringá (MT) só se falam no escândalo envolvendo um padre da cidade , flagrado dentro da casa paroquial com uma mulher vestindo apenas um baby doll, enquanto ele estava sem camisa e usando apenas um short.
O flagrante foi feito pelo noivo da mulher e pelo sogro, que chegaram ao local na segunda-feira (13) desconfiados do comportamento dela.
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento da abordagem. Nas imagens, o noivo e o sogro batem na porta do quarto e exigem que o sacerdote abra imediatamente. Em meio à tensão, uma mulher que está do lado de fora grita desesperada: “É o nosso padre!”, demonstrando indignação com a situação. O sogro insiste: “Abre a porta!”, enquanto o padre tenta argumentar de dentro do cômodo.
A Diocese de Diamantino já confirmou que abriu uma investigação canônica para apurar a conduta do padre e deve se pronunciar novamente nos próximos dias. O religioso, identificado como Padre Luciano Braga Simplício, ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso.
A polêmica segue sendo um dos assuntos mais comentados na região e nas redes sociais, com divisões de opinião entre quem cobra punição da Igreja e quem pede cautela até o fim das apurações.
A verdade é o seguinte: não sabe brincar não desce para o play. Ela chegou por último virou mulher do padre.
Diante da repercussão, o religioso gravou um áudio negando qualquer envolvimento amoroso, afirmando que tudo não passou de um mal-entendido.
“Não teve nada com ela. O problema é que, na hora que eles chegaram, eu tinha ido tomar banho e ela estava lá. Ela não queria ser vista. Não tem nada além disso”, disse o padre.
O caso viralizou nas redes sociais e dividiu opiniões entre fiéis e internautas.
A Diocese responsável pela paróquia ainda não se manifestou oficialmente sobre o episódio.
EIS A QUESTÃO...
Se posicionar de algum lado já fez mais inimizades do que futebol e herança de família.
No churrasco, o tio fala de “valores tradicionais”, o primo rebate com “consciência social”, e a carne queima no fogo da polarização.
Ser de esquerda é sonhar com um mundo justo, onde todos têm Wi-Fi gratuito e férias remuneradas nas Maldivas. Ser de direita é acreditar que, com esforço, qualquer um pode chegar lá — desde que comece aos 12 anos, abrindo uma startup e investindo em imóveis.
Uns defendem o Estado como mãe; outros, como sogra: interferindo o mínimo possível. No fim, ambos só querem um país melhor, mas discordam sobre o caminho — um prefere metrô, o outro SUV blindado.
O curioso é que, na prática, todos se encontram no meio: o esquerdista que ama o iPhone capitalista, o direitista que reclama dos preços do mercado e sonha com o auxílio. No fundo, a gente não quer esquerda nem direita — quer o meio do mês com saldo, o fim do mês com churrasco, e o país andando pra frente sem precisar de empurrão ideológico.
No Brasil, afinal, até o centrão é um estado de espírito.
Em muitos domingos, no meio de churrascos, decidi, já meio alto, com um naco de picanha gorda entre os dentes e um cigarro à minha espera no cinzeiro, parar, no dia seguinte, de comer e beber em excesso e de fumar. A segunda-feira chegava; minhas decisões, não. Só uma vez alcancei todos esses e outros objetivos sadios, como meditar e praticar exercícios físicos. Foi logo depois da morte da minha Mãe, que doeu muito, demais. Como dizem, se não vai pelo Amor, vai pela dor. Busquemos, hoje, verdadeira e conscientemente, amarmos a nós mesmos.
O resto virá. E sem dor.
Publicado na edição 562 - 21/11/2020
Página do autor:
“Entre Tintas e Acordes: o Brasil de Portinari e Chico”
Há algo de profundamente brasileiro na ponte invisível que liga a pintura de Candido Portinari à música de Chico Buarque. Ambos parecem nascer do mesmo chão vermelho de Brodowski, das mesmas ruas poeirentas e das mesmas vozes roucas do povo que insiste em cantar, mesmo quando tudo dói. Portinari pintava com tintas que cheiravam a suor e esperança; Chico compõe com notas que exalam ironia e saudade. Um transformava o pincel em enxada; o outro, a canção em espelho.
Em Retirantes, os corpos magros, os olhos fundos e os pés rachados de Portinari não apenas denunciam a miséria — eles a humanizam. Já em Construção, Chico ergue um andaime sonoro onde cada tijolo é uma sílaba de dor e rotina. O operário que “morreu na contramão atrapalhando o tráfego” é irmão do homem que Portinari pintou curvado sob o sol, colhendo o que o país não lhe deu.
Ambos compreendem o Brasil em sua beleza trágica: o riso que nasce do desespero, a fé que floresce entre ruínas. Portinari pintava como quem canta; Chico canta como quem pinta. Há cor nas melodias de Chico — o azul melancólico de João e Maria, o cinza de Cálice, o vermelho de Apesar de Você. E há música nas telas de Portinari — o ritmo compassado das mãos que rezam, o batuque dos pés descalços no chão rachado.
Portinari eternizou o povo no instante da luta; Chico o fez continuar lutando dentro da canção. Se o pintor foi o olho que viu o Brasil, o músico é o ouvido que ainda o escuta. Entre eles, corre o mesmo sangue artístico: a necessidade de contar o que somos, mesmo quando preferiríamos não saber.
NIvAldo Gonçalves
Quem olha a Mona Lisa no Louvre não percebe que, por trás do sorriso mais famoso da história humana, existam mais de trinta camadas de tinta, escolhidas com o mesmo primor com que o Criador fez os tons de verde da natureza.
Da Vinci sobrepôs cor sobre cor, textura sobre textura, até chegar ao desfecho quase milagroso que o mundo inteiro conhece.
Na música também é assim: camadas de instrumentos formam atmosferas, e letras com entendimentos sobrepostos constroem a poesia.
Nesse aspecto, ninguém faz música e poesia com tantas camadas quanto Zé Ramalho.
Zé é um pintor que nunca foi apresentado à tinta a óleo de linhaça, nem aos pincéis de pelos de esquilos e texugos. Onde ele iria encontrar isso, na Paraíba?
Então o destino, teimoso, colocou um lápis barato de armazém, folhas pautadas da Tilibra e um violão em suas mãos.
Quem não tem álamo, pinta com a alma.
Quando for mergulhar nas camadas das obras de Zé Ramalho, cuidado: reserve fôlego para voltar à superfície.
Nas profundezas desse artista, imagens coloridas vão te agarrar pelos calcanhares; e, se você se deixar seduzir pelas melodias entorpecentes de seus discos, entrará em uma viagem longa, da qual não faz ideia do destino.
Ninguém faz.
Zé Ramalho é um pintor disfarçado de músico.
É um artista visual travestido de ídolo da MPB.
É um manipulador de cores fantasiado de repentista visionário.
É uma pena que não possamos pendurar canções nas paredes.
Quão rara e bela seria a versão física de Chão de Giz, de Eternas Ondas?
Por fim, meus caros seguidores:
da próxima vez que seus ouvidos receberem a visita de Vila do Sossego ou Beira-Mar, sinta o cheiro da tinta se espalhar pelo ar e a melodia encharcar o gesso.
Zé Ramalho é um grande pintor que precisou aprender a ser um trovador.
Como todo nordestino, aprendeu rápido a iludir o mundo.
Zé Ramalho é um repentista-retratista, um cantador-paisagista, um compositor-colorista.
Suas canções são pinturas. Tua voz, a textura e a melodia é a cor.
Ia Édipo todo feliz pra Tebas quando encontrou a Esfinge, e ela:
– Decifra-me etc etc.
Ele:
– Manda.
– O que é o que é, de manhã tem quatro pés, ao meio-dia dois e à tarde três?
Édipo, depois de vislumbrar umas três posições sexuais com a mãe da Esfinge, pensou melhor e achou prudente refinar a resposta:
– O Hugo Motta.
A Esfinge já ia se aproximando de Édipo cantando “É o bicho, é o bicho / Vou te devorar / Crocodilo eu sou”, quando ele pulou pra trás, mão espalmada:
– Peralá. Último pedido de um condenado: responde por que minha resposta estaria errada.
– Ué – disse a esfinge, já colocando o babador –, eu devolvo e reformulo a pergunta: por que Hugo Motta seria a resposta certa?
– Simples – disse Édipo, nem pestanejando. – De manhã ele age feito um quadrúpede, ao pautar como urgente um projeto de anistia que nem texto tem ainda. Ao meio-dia, fica sobre duas patinhas pra tentar ganhar afago do Centrão, mesmo quando é esculachado por ele. E à tarde, se apoia na velha muleta da moderação pra vir falar em dosimetria de pena ao invés de se ater às sanções constitucionais impostas pra golpistas. E aí?
“Faz sentido, porra”, pensou a Esfinge, desamarrando o babador e indo até o precipício pra se suicidar, quando Édipo a deteve, profundamente filosófico:
– Ei, pra que se matar? A vida é um jogo. Às vezes a gente ganha, às vezes a gente perde.
– Tem razão – disse a Esfinge.
E se mudou pra Las Vegas.
Autor desconhecido
ORAÇÃO MILAGROSA
Faça com muita fé,várias vezes ao dia.
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres,
bendito é o fruto em Vosso ventre, Jesus.
Santa Maria Mãe de Deus, rogai por nós, os pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.