Depois de 10 anos sem um grande festival de verão, Ubatuba está se preparando pra viver dias históricos com a chegada do Festival Ubaterá!
O evento será realizado na Praia da Enseada de 27 de dezembro a 3 de janeiro
O evento é uma iniciativa privada, mas conta com o apoio da Prefeitura de Ubatuba — uma parceria que marca a retomada dos grandes shows na cidade.
E se liga porque a programação
tá TOP
27/12 – Guilherme & Benuto
28/12 – Marcelo Falcão
29/12 – Maneva
30/12 – Jota Quest
31/12 – Bárbara Labres (Réveillon)
01/01 – Jeito Moleque
02/01 – Nando Reis
03/01 – Di Ferreiro
Segundo Fabrício Balio, organizador do festival, o Ubaterá será “muito eclético”, misturando sertanejo, reggae, pop rock e muito mais. O cara resumiu bem:
“Ubatuba merece isso! Tá precisando disso!”
Vai ser um verão de sol, música boa e energia lá em cima no Litoral Norte!
Siga o Instagram oficial @festivalubatera e já marca quem vai colar com você!
O novo filme nacional da Netflix, “Caramelo”, estrelado por Rafa Vitti, virou um sucesso instantâneo!
A produção conta a história do carismático cãozinho Caramelo, símbolo nacional, que apoia Pedro (Rafael Vitti) em uma jornada de redescoberta, amizade e conexão após um diagnóstico inesperado.
O longa conquistou o mundo e alcançou o “Top 10” da plataforma em mais de 71 países, ficando em 1º lugar em 27 deles.
Fotos: Divulgação / Netflix)
O homen que criou as folgas no fim de semana.!
Em 1926, Henry Ford mudou o mundo com uma decisão simples: conceder folga no sábado.
Naquela época, os operários trabalhavam até 12 horas por dia, seis ou sete dias por semana. O descanso era um luxo, e o tempo livre, um sonho distante.
Mas em setembro de 1926, o fundador da Ford Motor Company surpreendeu os Estados Unidos ao anunciar que suas fábricas passariam a operar apenas cinco dias por semana, com 40 horas de trabalho e o mesmo salário.
Ford acreditava que os trabalhadores mereciam viver, não apenas produzir. Ele afirmou que um funcionário descansado trabalhava melhor, e que ter dois dias livres permitiria às famílias aproveitar o tempo juntas e até consumir os produtos que ajudavam a fabricar.
Esse gesto foi revolucionário. Pouco a pouco, o modelo de Ford se espalhou, inspirando leis trabalhistas, sindicatos e empresas ao redor do mundo.
Hoje, o fim de semana parece algo natural. Mas foi preciso um homem, quase um século atrás, acreditar que produtividade e dignidade poderiam caminhar juntas.
RIA SE PHUDER
PEDINDO INFORMAÇÃO AO CAIPIRA
O sujeito em busca de uma casa para alugar, pergunta a um caipira que passava na rua:
- Moço, você sabe quanto está o aluguel dessa casa?O caipira prontamente responde:
- Está 750 reais.- O sujeito questiona:
- Por acaso, você sabe me dizer se passa ônibus aqui na porta? E o caipira responde:
- Rapaz! Já vi passar geladeira, fogão, sofá... mas, ônibus nunca vi passar.
NADO DE PEITO
Uma loira entrou na competição de natação, modalidade "peito". As outras competidoras eram uma morena e uma ruiva. A morena chegou em primeiro, a ruiva em segundo. Após um certo tempo, chega a loira, complemente exausta. Depois ser reanimada com café e cobertores, ela fala:
- Não quero reclamar, mas acho que aquelas outras duas usaram os braços..
VELHINHO NERVOSO
Chegou um cara no bar e gritou:
- Me dá uma pinga aí!
O balconista encheu o copo e advertiu:
- Aqui todo mundo que toma pinga joga um pouco no chão e oferece pro santo! - O freguês deu uma banana com o braço
- Aqui, ó! Pro santo eu dou uma banana! -No mesmo instante o braço do cara endureceu de tal forma que não se mexia.
- O que aconteceu? - gritou o homem, desesperado.
- O senhor ofendeu o santo e ele te castigou. Mas como é a primeira vez que o senhor vem ao bar, vou resolver isso. O balconista chamou todos os fregueses e pediu que rezassem.
O braço do sujeito foi voltando ao normal. - Um velhinho viu tudo e ficou impressionado. Foi ao balconista e pediu uma pinga e tomou tudo de uma vez. O balconista perguntou:
- E pro santo?
O velhinho abaixou as calças e tirou o danado pra fora:
- Aqui pro santo...! O danado endureceu na hora.
O velhinho sacou uma pistola semi-automática calibre 4.5mm e gritou:
- Se alguém aqui rezar eu MATO!!!!!
CARA DE PAU
O Joãozinho já adulto e casado, chega em casa de madrugada nas pontas dos pés pra esposa não acordar:
- Isso é hora de chegar em casa bonitão? - diz ela do quarto, e ele:
-Cheguei ainda não, feiona! Só vim pegar o violão!
O Brasil parou. O dólar subiu, o café esfriou e até o papagaio da vizinha ficou em silêncio. Tudo por causa de uma pergunta: quem matou Odete Roitman?
O país virou uma grande delegacia, com milhões de detetives de sofá armados de pipoca e desconfiança.
No bar, o garçom diz que foi o Afonso. No táxi, o motorista jura que foi a Maria de Fátima. Já minha tia, especialista em novelas desde Roque Santeiro, aposta que foi um personagem que nem apareceu ainda, “porque a Globo é danada pra inventar plot twist”.
Odete Roitman virou quase um estado de espírito. Noveleiros acorda pensando nela e dorme com o “plim-plim” ecoando na cabeça. E que vilã! Elegante, cruel, capaz de humilhar alguém só com o olhar — e ainda fazer isso de pé no salto.
Quando a verdade vir à tona, metade do Brasil vai gritar “eu sabia!”, e a outra metade fingir surpresa pra não passar vergonha. No fim das contas, o que matou Odete Roitman foi a curiosidade nacional. E talvez, só talvez, a saudade de um tempo em que novela unia o país mais que final de Copa.
Porque, no fundo, todos nós fomos cúmplices.
RIA SE PHUDER
Um presidente de empresa, casado há 25 anos, está na maior dúvida se transar com a mulher, depois de tanto tempo, é trabalho ou prazer. Na dúvida, liga pro diretor geral e pergunta. O diretor liga pro vice-diretor e faz a mesma pergunta. O vice-diretor liga pro gerente geral e pergunta... E assim segue a corrente de ligações, até que a pergunta chega no jurídico e o advogado pergunta pro estagiário que está todo afobado, fazendo mil coisas ao mesmo tempo:
- Rapaz, você tem um minuto pra responder se quando o presidente transa com a mulher dele é trabalho ou prazer.
- É prazer!
- Uué? Como é que você pode responder isso com tanta segurança?
- É que se fosse trabalho já tinham mandado eu fazer.
O pedido de desculpas de Vini Jr. para Virginia Fonseca deu o que falar nas redes sociais, mas a coluna Fábia Oliveira descobriu um detalhe curioso sobre essa história. O texto não foi escrito por ele, e sim pelo departamento de marketing do Real Madrid, clube europeu em que o atleta atua. Internamente, a avaliação da diretoria foi de que Vini saiu mal no episódio, passando a imagem de um rapaz imaturo, que trata mulheres como descartáveis. Um rótulo que poderia arranhar a reputação positiva que ele sempre manteve.
Muitos mestres na busca espiritual definiram a fonte de todos os males: o Tempo. Concordo com isso, mas entendo que o Tempo, enquanto gerador dos males, tem outro nome: apego. Em vez de gozarmos, como borboletas sugando o néctar das flores, a reunião com amigos, antevemos o término desse encontro, nascendo uma semente de desconforto. Em vez de nos soltarmos, feito gota de chuva caindo no mar, no abraço com nossa cara metade, ficamos preocupados em congelar aquele instante. O contrário de apego é desapego: aceitar gozo, riso e aconchego; aceitar dor, choro, solidão. O contrário de Tempo é Eternidade.
Publicado na edição 355 - 26/01/2013
Página do autor:
Um vilão tem ambiguidades.
Ele faz o que gostaríamos de fazer, porém, somos limitados pelo medo ou vergonha. A personagem má encarna aquilo que temos dificuldade em ver na nossa sombra. Ele desperta o ódio intenso pela transferência de parte do nosso ser para um símbolo. Somos violentos, rancorosos, mesquinhos, possessivos, tóxicos, traiçoeiros e fofoqueiros. Porém, como tudo isto é ruim para a narrativa que construímos sobre nós, preferimos odiar no vilão o espelho da nossa personalidade. Parafraseando Flaubert ao falar de Madame Bovary: “Odete Roitman c’est moi...”
PS: falei sobre mim. Claro que você é fofa/fofo, um lindo ramo de alecrim dourado que nasceu no campo, semeado pela virtude e regado pela bondade.
Leandro Karnal
Não gosto de literatura, odeio escrever, nunca vou ao cinema – não sei como tudo isso se juntou.
No começo de 82 fui fazer uns biscates em Buenos Aires e li nos classificados que estavam procurando alguém para assessorar um fulano. Achei gozado o que pediam no anúncio:
“Dá-se preferência a quem não goste de cinema.”
Fui lá ver. Parece que em Buenos Aires são poucos os que não amam uma fita.
Cheguei e a mulher dele – que no começo pensei ser a secretária – , uma japonesa, me recebeu. Fui levado à sala dele. Velho, uns oitenta, por aí. E cego. Achei gozado um cego numa sala cheia de livros.
A japonesa confirmou meu desapego pelo cinema (“Desprezo”, insisti, no que ela se mostrou satisfeita, reforçando que era exatamente isso o que o velho queria), e me explicou.
Eu iria receber para aprender sobre a linguagem técnica cinematográfica: enquadramento, planos, fotografia. Depois, passaria a acompanhar o velho a uma antiga sala de cinema que ficava no bairro de Palermo. Minha tarefa seria ir descrevendo – aos sussurros, lógico – as fitas para ele, utilizando as descrições técnicas que haveria de aprender. No começo foi complicado, mas logo me acostumei. “Travelling até uma casa amarela”, eu dizia. “Corta para plano médio de uma moça triste mas segura de si, de olhos grandes, grandes e castanho-claros. Fade.” E o velho com os olhos grudados na tela, como se enxergasse. Pareciam até brilhar, aqueles úmidos globos inertes.
Lembro que o único atrito aconteceu certa vez quando acabei me entusiasmando com uma cena e fiz sem querer um comentário sobre a paleta de cores do cenário – então o velho me cortou, a voz mais rouca do que de costume: “Quero seus olhos. Não sua opinião.” Tirando isso tudo transcorreu na mais perfeita normalidade. Depois o estado de saúde dele foi piorando, as sessões acabaram e em duas semanas eu deixava Buenos Aires, com um bom dinheiro no bolso.
Meses depois recebi uma carta da japonesa, dizendo que ele havia morrido e deixado um bilhete de agradecimento para mim – que seguia em anexo. Mas era um longo bilhete, e eu já disse que não tenho paciência para isso de literatura. Joguei o bilhete fora sem ler e segui minha vida.
Fonte: Facebook de Nelson Moraes
ORAÇÃO MILAGROSA
Faça com muita fé,várias vezes ao dia.
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres,
bendito é o fruto em Vosso ventre, Jesus.
Santa Maria Mãe de Deus, rogai por nós, os pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.