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O jornal americano The New York Times publicou na sexta-feira (12), um artigo em que comenta a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro entre outros envolvidos no enbrólio golpista. O artigo afirma que “a Suprema Corte do Brasil fez o que o Senado e os tribunais federais dos EUA tragicamente falharam em fazer: levar à justiça um ex-presidente que atacou a democracia”.
 “Em uma decisão histórica, a Suprema Corte votou por 4 a 1 para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro por conspiração contra a democracia e tentativa de golpe após sua derrota eleitoral em 2022”, diz o texto.
Os autores lembram que o ex-presidente brasileiro “foi sentenciado a 27 anos de prisão. 
Salvo uma apelação bem-sucedida — o que é improvável — Bolsonaro se tornará o primeiro líder golpista na história do Brasil a cumprir pena de prisão”.
Contraste
“Esses acontecimentos traçam um contraste marcante com os Estados Unidos, onde o presidente Trump, que também tentou reverter uma eleição, não foi enviado para a prisão, mas de volta à Casa Branca”, lembra o artigo. “Trump, talvez reconhecendo a força desse contraste, chamou o processo contra Bolsonaro de ‘caça às bruxas’ e descreveu sua condenação como ‘uma coisa terrível. Muito terrível’.”
Fonte:Revista Forum

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O Coletivo 220 desce a serra em nova data  e chega ao mar para apresentar 
Flores de Chumbo em São Sebastião.


 20 de setembro, às 20h
 Teatro Municipal de São Sebastião (Av. Dr. Altino Arantes, 2 - Centro)
Ingressos solidários: leve 1kg de alimento não perecível (exceto sal e açúcar).

 

Sinopse
Flores de Chumbo parte da trajetória de Helenira Rezende, líder estudantil assassinada durante o período militar, para tensionar as fronteiras entre corpo e história. Em cena, uma narrativa polifônica atravessa os anos 1960 e 1970, evocando sonhos (im)possíveis, legados interrompidos e memórias silenciadas. O espetáculo reinscreve no presente a presença de Helenira, afirmando o corpo como espaço de escuta, memória e insurgência.

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Jason Arday é um exemplo vivo de superação e determinação. Diagnosticado com autismo e atraso no desenvolvimento quando ainda era criança, ele enfrentou desafios que muitos considerariam intransponíveis: não conseguia falar até os 11 anos e só aprendeu a ler e escrever aos 18. Para muitos, essas limitações teriam sido um obstáculo intransponível, mas Jason tinha algo que não se mede em exames ou testes: uma força interior e o apoio incondicional de sua mãe.

Com coragem e persistência, ele transformou cada dificuldade em aprendizado. Enquanto a sociedade poderia ter baixado as expectativas, Jason se dedicou aos estudos, alcançando resultados extraordinários. Hoje, ele é professor titular de Sociologia da Educação na Universidade de Cambridge, tornando-se o professor negro mais jovem da instituição.

Sua trajetória não é apenas sobre conquistas acadêmicas; é uma mensagem poderosa sobre inclusão, empatia e a importância de métodos educativos que reconheçam as formas únicas de aprendizado de cada pessoa. Jason também atua como defensor da diversidade e da representação de minorias, questionando currículos escolares e instituições que ainda negligenciam a história e as experiências de comunidades marginalizadas.

A história de Jason mostra que limites muitas vezes são criados pela sociedade, e não pelas capacidades individuais. Com dedicação, apoio certo e oportunidades adequadas, é possível transformar obstáculos em degraus para o sucesso, inspirando gerações inteiras a acreditar no potencial humano.

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JOÃOZINHO NA ÁREA
Mariazinha, a irmã mais velha do Joãozinho, estava tendo a sua primeira menstruação. Apavorada, sem saber a razão de todo aquele sangue, corre pelos corredores à procura do irmão. - Joãozinho, Joãozinho, socorro, me ajuda!! - Calma, calma, maninha, o que foi? - Olha só!!! Estou sangrando!!! O que será isso, Joãozinho??? Joãozinho sentiu-se embaraçado no primeiro momento. Pensou um pouco. Usando toda a sua experiência (estava no auge dos 7 anos), levantou o vestido da irmã, abaixou a calcinha ... analisou todas as possibilidades, e finalmente concluiu: - Olha...eu não entendo muito bem disso..., mas acho que arrancaram o seu saco

 

Joãozinho olhava pelo buraco da fechadura do quarto dos pais quando eles estavam transando. Seu irmãozinho de 5 anos queria saber o que estava acontecendo lá dentro. Respondeu Joãozinho: 
- É muita sacanagem, e me mandaram para o Psicólogo só porque eu chupava o meu dedinho

 

ODORICOS
O brasileiro é uma eterna contradição.
Fim de semana frequenta os melhores restaurantes e na segunda vai para os postinhos buscar Omeprazol gratuito.

 

ESPALHANDO BOATOS

Um casal estava no restaurante bebendo um vinho carissimo quando chega um amigo e pergunta: 
- O que vocês estão comemorando? 
- Nada, eu fui ao médico e ele disse que tenho pouco tempo de vida, tenho aids. 
O amigo se comove diz umas palavras de conforto e vai embora. A mulher pergunta: 
-Alex porque você diz pra todo mundo que você tem aids, se na verdade é cancêr? 
- Morrer eu vou de qualquer jeito, mas minha mulher...

NINGUÉM COME!!! AHAHAHAHAHAHAHA!!!!

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MUDANÇA DE PROFISSÃO
Depois de 40 anos como proctologista, João decidiu que já tinha dinheiro suficiente para se aposentar e assumir seu verdadeiro amor - mecânica de automóveis. 
Ele deixou sua prática, matriculou-se em uma aula de mecânica de automóveis e estudou muito. O dia do exame final veio e João se preocupou se ele seria capaz de completar o teste com a mesma proficiência que seus colegas mais jovens. A maioria dos alunos completou o exame em duas horas. João, por outro lado, levou as quatro horas inteiras disponíveis. No dia seguinte, João ficou encantado e surpreso ao ver uma pontuação de 150% para o seu exame. João falou com seu professor depois da aula.
- Eu nunca sonhei que poderia ir tão bem no exame. Como ganhei uma pontuação de 150%?
O professor respondeu:
- Eu te dei 50% por desmontar perfeitamente o motor do carro. Eu dei outros 50% para perfeitamente remontar o motor. No final te dei mais 50% por ter feito tudo através do cano de descarga.

PEDINDO A DEUS
Desanimado com meu emprego, clamei a Deus que me desse um emprego novo onde eu pudesse direcionar, ter o controle de tudo nas mãos, que abrisse muitas portas, que fosse grande, que entrasse muito dinheiro, que passassem muitas mulheres lindas.
- Deus ouviu meu pedido.
Virei maquinista do metrô

 

TIPOS DE CRIMES
- Martinha, você consegue me dizer o que é homicídio?
- Quando uma pessoa mata um homem.
- Muito bem, - diz a professora.
- Joãzinho, você consegue me dizer o que é suicídio?
- Quando uma pessoa mata um suíço.

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A condenação de Bolsonaro e o recado do STF

A condenação de Jair Bolsonaro a 27 anos de prisão pelo STF marca um divisor de águas na história recente do Brasil. Nunca antes um ex-presidente havia sido responsabilizado de forma tão dura por crimes contra o Estado Democrático de Direito. O julgamento o alcançou por organização criminosa armada, tentativa de golpe, dano ao patrimônio público e deterioração de bem tombado.
O impacto político é imediato. Bolsonaro já estava inelegível, mas agora sua trajetória enfrenta um bloqueio definitivo. Para seus apoiadores, a sentença reforça a narrativa de perseguição e o transforma em mártir político. Para seus adversários, é a prova de que as instituições funcionam e de que ninguém está acima da lei. Entre os dois polos, o país segue dividido, mas diante de um fato incontornável: a Justiça foi firme.
Há, é claro, controvérsias. A defesa promete recorrer no Brasil e em instâncias internacionais, alegando pena desproporcional e cerceamento. Esse embate jurídico manterá a tensão no ar, reacendendo debates sobre o papel do STF, a judicialização da política e os riscos de precedentes. Ainda assim, não se pode negar o simbolismo: o mais alto tribunal do país reafirma que o cargo de presidente não confere imunidade eterna.
No exterior, a condenação repercute como teste de maturidade democrática. Enquanto parte da imprensa vê o Brasil como exemplo de independência institucional, outros enxergam instabilidade e insegurança política. Investidores e organismos multilaterais observam com cautela, atentos ao equilíbrio entre justiça e estabilidade.
No fim, a pergunta central não é apenas sobre Bolsonaro, mas sobre o futuro do Brasil. A decisão do STF será lembrada como prova de que nossa democracia se fortalece pela lei — ou como mais um capítulo turbulento em uma nação que ainda busca sua própria estabilidade.
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BOMBOU!!!!

Whinderson Nunes provocou o deputado Nikolas Ferreira, e a resposta veio rápida: o político postou uma foto do cantor Vitão com a legenda “Tu perdeu pra isso cara”, em referência ao relacionamento que Vitão teve com Luísa Sonza, ex do humorista.
Mas Whinderson ironizou novamente, compartilhando outra foto do Vitão e perguntando ao deputado: 
“Vamo um m3n4g3 eu, tu e o Vitão?”

O episódio viralizou e gerou uma chuva de comentários, memes e discussões nas redes.

AMOR MEU GRANDE AMOR...

Ângela Ro Ro nos deixou na segunda-feira (8), aos 75 anos, e com ela vai embora uma das vozes mais marcantes da música brasileira. Sua trajetória foi feita de coragem, intensidade e autenticidade — qualidades que a transformaram em referência da MPB e em inspiração para gerações.

Desde cedo, encontrou no piano e no canto um refúgio e uma forma de se expressar sem filtros.

Foi na rouquidão de sua voz que muitos identificaram verdade, dor e também paixão.

Nos anos 1970, viveu em Londres, conviveu com nomes da música brasileira no exílio e trouxe de volta ao país um repertório carregado de blues, samba-canção e emoção.

Seu primeiro disco, lançado em 1979, marcou época com canções que ainda ecoam: “Amor, Meu Grande Amor”, “Tola Foi Você” e tantas outras que fizeram parte da vida de milhares de pessoas.

Sua obra, com mais de uma dezena de álbuns, é prova de sua entrega artística.

Nos últimos meses, enfrentou a luta mais dura, internada, resistindo como sempre fez na vida.

Partiu após complicações de saúde, mas não sem antes deixar um legado eterno.

Ângela Ro Ro não será lembrada apenas por sua música, mas por sua ousadia em ser quem era.

Descanse em paz, eterna Ro Ro!!!

 

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Gostar, querer, amar são passos. Tocar, cheirar, abraçar: caminho.  Sentir o toque, o cheiro,
o aconchego: mapa. Dois seres dando passos no caminho, seguindo o mapa:
Luz. Não existe amor; só existe amar. Melhor: ser com. Melhor, ainda: serem dois rumos a um,
como a Luz que se divide no prisma, mas sempre é uma Luz. Juntos,
imprimem um boleto; juntos, secarem lágrimas; juntos, limparem os lábios cobertos de chantili;
juntos, sentirem desejo; juntos, discutirem se deixam ou não a filha viajar sozinha;
juntos, ouvirem o mar; juntos, sonharem; juntos, acordarem-se. Amar é  substantivo; juntos, verbo; viver a dois, dicionário.

 

 Publicado na edição 519 da Revista Ria de 25/10/2019 

 

Página do autor:

 

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Em 1930, na conferência da Sociedade Alemã de Física, em Leipzig, Einstein acabava de apresentar uma equação sob aplausos estrondosos. Quando perguntaram se alguém tinha dúvidas, o salão permaneceu em silêncio. Quem ousaria questioná-lo?

Então, uma voz juvenil ecoou da última fileira:

“O que o Professor Einstein disse não é absurdo, mas a segunda equação que ele escreveu não decorre da primeira. Na verdade, requer outras suposições que não foram feitas e, o que é pior, não satisfaz um critério de invariância, como deveria.”

O público ficou atônito. O próprio Einstein, ao invés de se irritar, ficou imóvel, examinando sua equação enquanto coçava o bigode, perdido em pensamentos. O silêncio durou um minuto.

Então, ele se virou para a plateia e disse, com humildade:

“A observação daquele jovem está perfeitamente correta. Portanto, peço que esqueçam tudo o que eu disse hoje.”

Aquele jovem de 22 anos era Lev Davidovich Landau, que, a partir daquele dia, emergiria da obscuridade para se tornar um dos maiores físicos teóricos da União Soviética.

Mas aquela conferência não apenas revelou um gênio: ela mostrou a humildade de Einstein. Um dos maiores intelectos da história, ele não hesitou em reconhecer seu erro publicamente, provando que o verdadeiro conhecimento não alimenta o orgulho, mas fortalece a grandeza da humildade.

Seja como Landau, com a ousadia de questionar.
Seja como Einstein, com a nobreza de admitir um erro.

Que história bacana, né?


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📚 Fonte: “The ABC’s of Science”, Giuseppe Mussardo, 2020, Springer.

ORAÇÃO MILAGROSA
Faça com muita fé,
várias vezes ao dia.

 

Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres,

bendito é o fruto em Vosso ventre, Jesus. 
Santa Maria Mãe de Deus, rogai por nós, os pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.

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