FRASE DA EDIÇÃO

"A CLASSE DOMINANTE NUNCA SERÁ CAPAZ DE RESOLVER 
A CRISE.
ELA É A CRISE’’ 

ÊXODO RURAL
Autor: Nivaldo Gonçalves - 04/08/2024

 

Título: Êxodo Rural
Autor(es): Nivaldo Gonçalves de Oliveira (LIno Britto).

05/08/2024

 

Número: 443723-20240805210333
Na terra onde nasci, sempre fui trabalhador
Do romper ao por do sol, lavrador com amor
Mas a máquina chegou, com promessas de avançar
Tirou o meu sustento, me obrigou abandonar
 
A enchada enferrujada, o cavalo sem pastar
O campo silencioso, sem gente pra trabalhar
O progresso trouxe dor, tirou meu chão meu lar
E agora sigo a estrada, sem saber onde parar
 
A tecnologia invadiu meu sertão,
Me expulsou da roça, me tirou o chão
Na cidade grande, sem teto e sem pão
Do campo pra favela o sonho foi adiado
 
Nas favelas da cidade encontrei a solidão
Longe da minha gente, da raíz e do meu chão
Procuro emprego, mas o que fazer?
Trabalho no campo, disso sempre quis viver
 
A enchada enferrujada, o cavalo sem pastar
O campo silencioso, sem gente pra trabalhar
O progresso trouxe dor, tirou meu chão meu lar
E agora sigo a estrada, sem saber onde parar
 
A tecnologia invadiu meu sertão,
Me expulsou da roça, me tirou o chão
Na cidade grande, sem teto e sem pão
Do campo pra favela o sonho foi adiado
 

 

O som das máquinas ecoa, onde o canto do galo se calou
O homem da terra chora, pelo sonho que se apagou
Mas, a luta continua, no campo ou na cidade
O sertanejo  é forte, resiste com saudade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O que era vida simples,  virou aflição
Saudades da roça, do cheiro do chão
O progresso prometido, só trouxe desilusão
Deixou o homem do campo, sem destino e sem razão
 
A tecnologia invadiu meu sertão,
Me tirou da roça, me levou para o asfalto
Na cidade grande, sem rumo e sem chão
Do campo pra favela o sonho ficou de lado
 
O som das máquinas ecoa, onde o canto do galo se calou
O homem da terra chora, pelo sonho que se apagou
Mas, a luta continua, no campo ou na cidade
O sertanejo  é forte, resiste com saudade.

 

Segunda-feira, 05 de Agosto, 2024 18:03:34

Prezado(a) LIno Britto,

Informamos que recebemos sua obra para registro autoral:

 

Título: Êxodo Rural

Autor(es): Nivaldo Gnçalves de Oliveira (LIno Britto).

Número: 443723-20240805210333

 

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Você pode conferir o status de seu registro em "Minhas Músicas", no menu direito, que deve aparecer se você clicar em "Aguardando" até o momento em que for efetivamente registrada. Assim que seu Certificado de Registro Autoral© for emitido, será enviado para seu e-mail e também ficará disponível para download.

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Curtindo o litoral norte
De Ubatuba a Ilhabela
Rua da Praia de São Sebastião
O Pier do Pontal chama
 
Tomando sorvete do Rocha
Café na satélite de manhã
Ou uma breja na Videomar
Reggae rolando e a noite vai
 
Vento no rosto sentir
Sol na pele a brilhar
É assim que vou curtir
O litoral é meu lugar
 
Ondas quebrando no mar
Gente boa sempre a sorrir
O reggae toca sem parar
Aqui eu quero ficar
 
Dia vai noite vem
E o tempo parece parar
Cada momento que tem
É um motivo pra amar
 
Vento no rosto sentir
Sol na pele a brilhar
É assim que vou curtir
O litoral é meu lugar
Dos becos sujos e cinzas
Ruas de sonhos quebrados
Buscando sentido na noite
Numa terra sem esperança
 
De um passado de gritos silenciados
Sangue pisado no chão
Buscando uma nova voz
Na guitarra e explosão

 

Geração perdida sem rumor
Gritamos nos bares vazios
De um país de terceiro mundo
Saindo da escuridão

 

De rostos e nomes esquecidos
Lutando pra se encontrar
No caos de uma cidade sem alma
No som que faz ecoar
 
 Na fumaça das fábricas frias
Nos passos de quem não desistiu
Contra sombras de um passado cruel
O rock nos deu abrigo

 

 Geração perdida sem rumor
Gritamos nos bares vazios
De um país de terceiro mundo S
aindo da escuridão
Dos becos sujos e cinzas
Ruas de sonhos quebrados
Buscando sentido na noite
Numa terra sem esperança
 
De um passado de gritos silenciados
Sangue pisado no chão
Buscando uma nova voz
Na guitarra e explosão

 

Geração perdida sem rumor
Gritamos nos bares vazios
De um país de terceiro mundo
Saindo da escuridão

 

De rostos e nomes esquecidos
Lutando pra se encontrar
No caos de uma cidade sem alma
No som que faz ecoar
 
 Na fumaça das fábricas frias
Nos passos de quem não desistiu
Contra sombras de um passado cruel
O rock nos deu abrigo

 

 Geração perdida sem rumor
Gritamos nos bares vazios
De um país de terceiro mundo S
aindo da escuridão
Das garagens surgimos sujos
Gritos roucos em amplificadores velhos
Festivais de luta sem glória
Anos selvagens na memória

 

 Cabelos longos em rebeldia
Cidadão comum virando profeta
Conectados sem internet
Artistas da noite desafeta
 
[Refrão]
Hey camarada no escuro
Acordes que rasgam o futuro
Décadas que não são esquecidas grito
Nosso até as vigas
 
[Ponte]
Fitas magnéticas rodando
Vinil rachado ainda ecoando
Cultura underground pulsando
Nossa essência vibra continuando
 
[Verso 3]
De becos sujos às luzes brilhantes
Gritamos contra tirania instante
Geração que fez história
Rock é nossa eterna vitória
[Refrão]
Hey camarada no escuro
Acordes que rasgam o futuro
Décadas que não são esquecidas
Nosso grito até as vigas

 

 

COMO DESCOBRIR QUEM VOCÊ É DE VERDADE

[Verso 1]
Às vezes eu olho pra vida e vejo o abismo,
Um mundo cheio de brilho, mas vazio no lirismo,
Caminho nas ruas, mas é tudo tão distante,
O sentido foge, sempre escorregando adiante.

 

Será que é isso? Um ciclo que se repete,
Trabalho, consumo, e o vazio nunca cede.
Sentimento de vazio, solidão profunda,
Na alma, ecoa uma questão que afunda.

 

Eles falam de sucesso, eu pergunto "pra quê?"
Se no fim das contas, tudo vai perecer.
A noite chega e a mente se afoga,
O que vale viver se o tempo nos joga fora?
[Refrão]
É o vazio, mano, que a gente carrega,
Na busca pelo sentido, a alma se entrega.
Se há algo além, ninguém pode provar,
Mas o vazio da vida é difícil de encarar.
[Verso 2]
Olho pro espelho e vejo só um reflexo,
Mas o que tá por dentro é só desconexo.
Pego o celular, distração na minha mão,
Mas por dentro a mente grita por conexão.

 

Filosofias passam, tentam me consolar,
Mas nada preenche o buraco que tá lá.
Nietzsche me diz que Deus já morreu,
E eu me pergunto o que sobrou pra eu ser eu.

 

Será que a arte é a resposta pra essa dor?
Ou será que o amor dá algum valor?
Enquanto isso, vou vivendo um dia de cada vez,
Mas o vazio me chama pra um eterno "talvez".
[Refrão]
É o vazio, mano, que a gente carrega,
Na busca pelo sentido, a alma se entrega.
Se há algo além, ninguém pode provar,
Mas o vazio da vida é difícil de encarar.
 
 
COMO DESCOBRIR QUEM VOCÊ É DE VERDADE
Ta na cama ta carente tá
Me chama que eu vou
Ta na cama ta carente tá
Me chama que eu vou
 
E deixo tudo o que faço agora
Saio correndo atropelando a hora
E chego aí
Sua carencia vai acanar meu bem
De luz de velas vamos dormir, eu se
 
Ta na cama ta carente tá
Me chama que eu vou
Ta na cama ta carente tá
Me chama que eu vou

 

Se precisar de mim, é só chamar
A distância some, eu chego pra ficar
Seu calor me guia, tua pele é meu lar
Nessa cama a saudade vai se desfazer
A noite é nossa, deixa acontecer
 
Tá na cama, tá carente, tá
Me chama que eu vou
Tá na cama, tá carente, tá
Me chama que eu vou