Juízo Final de Collor – Justiça ou Encenação Tardia?
A prisão de Fernando Collor de Mello, mais de trinta anos após seu escandaloso afastamento da Presidência, parece encerrar um ciclo que o Brasil se recusa a resolver: o da impunidade travestida de poder. Condenado a quase nove anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, Collor representa não só um nome da política brasileira, mas um símbolo de como o sistema permite que os mesmos atores circulem, retornem, se reelejam – e apenas décadas depois, quando já pouco ameaça representam, sejam enfim punidos.
É curioso como a justiça, no Brasil, tem tempo. Quando o clamor popular se manifesta, como em 1992 com os "caras-pintadas", o sistema encontra meios de proteger seus membros. Collor renunciou antes de ser oficialmente cassado e, anos depois, reapareceu no Senado, elegante, articulado e, sobretudo, impune. Até agora. A condenação, vinda do STF, parece mais um acerto de contas simbólico do que uma guinada real rumo à moralidade política.
Mas o Brasil não é um país de símbolos. É um país de repetições. A prisão de Collor pode parecer um avanço, mas só o será de fato se os próximos nomes da velha política também enfrentarem a justiça com celeridade, sem acordos nos bastidores, sem blindagens partidárias.
A sociedade precisa entender que punir um ex-presidente não resolve a crise ética do país – apenas inicia uma faxina que, se for mesmo pra valer, vai exigir coragem institucional, mobilização popular e memória histórica. Collor é um personagem, mas o roteiro é antigo. E se o roteiro continuar o mesmo, o espetáculo da corrupção voltará para mais uma temporada.
Na Dinamarca, as escolas ensinam empatia como uma matéria obrigatória, chamada de “Klassen Tid” (Hora da Classe), para alunos de 6 a 16 anos. Durante essas aulas semanais, os estudantes têm a oportunidade de discutir suas emoções, desafios pessoais e dinâmicas de grupo em um ambiente seguro e acolhedor.
Os professores desempenham um papel fundamental, orientando as conversas e ajudando os alunos a desenvolverem habilidades como inteligência emocional, escuta ativa e
resolução de conflitos.
Objetivos e benefícios:
- Promover a cooperação, compreensão e harmonia social, valores profundamente enraizados na cultura dinamarquesa.
- Fortalecer a resiliência emocional e os relacionamentos interpessoais.
- Melhorar o desempenho acadêmico, já que alunos emocionalmente seguros tendem a se concentrar e aprender melhor.
Pesquisas indicam que ensinar empatia desde cedo pode reduzir o bullying e preparar as crianças para enfrentarem os desafios da vida com gentileza e compreensão.
Essa prática é um exemplo de como a educação pode moldar sociedades mais compassivas e inclusivas.
Jovens que vão aos consultórios com demandas frágeis de muito sofrimento.
A dor da falta do"Não".
Sensação do não pertencimento, de estar perdido, de não saber o que quer da vida, nem saber se quer alguma coisa, geração de poucos adjetivos.
Geração das polpas de frutas, não descasca laranja, não chupa caroço de manga.
Vive sonhos áureos, mas não quer pisar no chão para alcançá-los.
Começar a trabalhar sem muito ganhar, nem pensar.
Quem marca suas consultas, médicos, dentistas?
Não visita os avós, não sai de seus quartos fantasiando no mundo irreal do Instagram ou das Séries de TV.
Na escola/universidade solucionam problemas matemáticos em turmas avançadas e
não conseguem solucionar problemas reais, como tirar a 2ª via de um boleto, de ir a repartição publica e lidar com burocracia e espera...
Choram pelo cachorro mal tratado, mas tem compaixão duvidosa, amorosidade mínima. Inertes, acomodados em suas gaiolas de ouro, não assumem responsabilidade de viver, (...)
(...) e se mexer, de traçar seu caminho, de enfrentar o que esta fora da caverna de Platão.
Posta sorrisos, praias paradisíacas, mas mal entra no mar. Em casa estampa tristeza, sofrimento, dor... A dor de ter que crescer sem fazer por onde merecer.
Por: @fasdapsicalnalse
RIAAAAAAAAAAAAAAA
A VINGANÇA É UM PRATO FRIO
Após uma longa doença, a mulher morreu e chegou aos portões do céu. Enquanto aguardava São Pedro, ela espiou pelas grades e viu, sentados à mesa, apreciando um maravilhoso banquete, seus pais, amigos e todos que haviam partido antes dela. Quando São Pedro chegou, ela comentou:
- Que lugar lindo! Como faço para entrar?
- Para ser admitida aqui, você tem de soletrar uma palavra e acertar de primeira - respondeu ele.
- Que palavra?
- Amor.
Ela soletrou corretamente e passou pelos portões.
Um ano depois, São Pedro pediu que ela vigiasse os portões. Para surpresa dela, o marido apareceu.
- Que surpresa! - disse ela. - Como você está?
- Muito bem. Casei-me com aquela bela enfermeira que cuidou de você, ganhei na loteria e fiquei milionário. Vendi a casa onde morávamos e comprei uma mansão. Minha mulher e eu viajamos pelo mundo todo. Estávamos de férias e hoje fui esquiar. Caí, o esqui bateu na minha cabeça e cá estou. Então, como faço para entrar?
- Você tem de soletrar uma palavra e acertar de primeira.
- Qual palavra?
- Otorrinolaringologista.
FILHOS DIFERENTES
Um casal tinha quatro filhos homens. Os três mais velhos eram altos, ruivos e de pele clara, enquanto o mais novo tinha cabelo preto, olhos escuros e era baixo.
Após uma longa doença, o pai estava em seu leito de morte. Virando-se para a mulher, perguntou, num sussurro:
- Querida, antes de eu morrer, seja sincera comigo. Nosso caçula é mesmo meu filho?
A mulher respondeu carinhosamente:
- Juro por tudo que há de mais sagrado que ele é seu filho. Com isso, o homem morreu em paz. A mulher fechou-lhe os olhos e murmurou:
- Graças a Deus ele não perguntou sobre os outros!
Capítulo 6 – Amor, Café e Adultério no Subsolo
Era uma manhã aparentemente tranquila na redação da Gargalhada Semanal. O som das teclas antigas ecoava entre uma pilha de exemplares mofados e o aroma constante de café forte. Lino Britto, ainda saboreando o gostinho da vitória sobre o Risos da Hora, achava que nada poderia mais abalar sua já calejada sanidade.
Até que Cremilda apareceu.
Cremilda, a copeira, astrológica, bisbilhoteira e agora... apaixonada. Ela entrou na sala com a firmeza de quem carrega uma bomba e a leveza de quem acha que está apenas entregando um pão de queijo.
— “Chefe, preciso te contar uma coisa antes que a boca me estoure... Eu tô tendo um caso com o Seu Onofre, o motorista.”
Silêncio.
O relógio parou de fazer tic-tac. Dudu congelou no meio de uma pantomima. E o café... soltou uma fumaça amarelada, como se até ele soubesse que aquilo ia feder.
Lino Britto arregalou os olhos.
— “O Seu Onofre? O que tem bigode em forma de ponto de interrogação? Mas... Cremilda, ele é casado, com a dona Terezinha, aquela senhora que toca sanfona em velórios!”
— “Pois é”, respondeu Cremilda, mexendo o café como quem mistura encrenca com açúcar. “Mas o amor... o amor é um ônibus sem freio, e Onofre é meu motorista.”
Britto massageou as têmporas. Tinha enfrentado plágios, criptomoedas fantasmas e um escândalo intergaláctico. Mas escândalo de verdade, com nomes reais, aliança no dedo e sanfona envolvida... isso era outro nível.
— “Você tem noção do que pode acontecer? Se a dona Terezinha descobrir, ela transforma essa redação numa quadrilha junina de cemitério!”
— “Chefe, eu só queria que você soubesse. E que escrevesse nosso horóscopo com mais Vênus e menos Marte. Tô vivendo um amor proibido, mas bonito.”
Nesse momento, Dudu escreveu algo no quadro branco:
“Seu Onofre e o Caso do Café Amargo – próxima matéria de capa?”
Lino Britto, contra todo bom senso, sorriu. A desgraça, quando bem editada, vendia bem. E se a vida queria empurrá-lo ladeira abaixo, que fosse com manchete escandalosa e cheiro de café traído.
— “Tá bom, Cremilda. Mas se a dona Terezinha aparecer armada com a sanfona, você atende.”
E assim, mais uma vez, o caos virou pauta. E a redação seguia firme, entre gargalhadas, ruínas e paixões com ponto final em forma de bigode.
Leia na próxima edição, o Sétimo Capítulo.
RIAAAAAAAAAA
Fenômeno!
Uma senhorar de 80 anos ficou grávida.
Depois de ter o filho, os amigos ficaram encantados e foram visitar a criança.
A todo momento pediam para ver a criança e a senhora desconversava. Lá pelas tantas, os amigos reclamaram:
- Poxa vida, nós viemos aqui, encantados te visitar e curiosos pra ver a criança, e você não nos deixa.
Por que? - Responde a mamãe idosa:
- Desculpem! Só estou esperando o bebê chorar pra eu me lembrar de onde coloquei ele!
Esquema de descontos indevidos de aposentados
De acordo com as investigações, entidades descontavam mensalidades associativas diretamente dos benefícios previdenciários de aposentados e pensionistas sem a devida autorização. Essas cobranças indevidas ocorreram entre 2019 e 2024, abrangendo os governos de Michel Temer, Jair Bolsonaro e o início da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva.
Os investigados poderão responder por crimes como corrupção ativa e passiva, violação de sigilo funcional, falsificação de documentos, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
O nome de José Ferreira da Silva, irmão do presidente Lula, conhecido como Frei Chico, está no noticiário após a deflagração da Operação Sem Desconto, da Polícia Federal, que investiga um esquema de fraudes bilionárias no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Aos 83 anos, ele é vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos do Brasil (Sindnapi), uma das entidades apontadas como envolvidas no esquema. Apesar de não ser investigado diretamente, Frei Chico passou a ter sua trajetória relembrada em meio à repercussão do caso.
O governo promete uma força tarefa para cancelar todos descontos indevidos, e restituir os valores descontados, aos aposentados e pensionistas lesados, só não informou, quando.
ESPALHANDO BOATOS
Um casal estava no restaurante bebendo um vinho carissimo quando chega um amigo e pergunta:
- O que vocês estão comemorando?
- Nada, eu fui ao médico e ele disse que tenho pouco tempo de vida, tenho aids.
O amigo se comove diz umas palavras de conforto e vai embora. A mulher pergunta:
-Alex porque você diz pra todo mundo que você tem aids, se na verdade é cancêr?
- Morrer eu vou de qualquer jeito, mas minha mulher...
NINGUÉM COME!!! AHAHAHAHAHAHAHA!!!!
POPULAÇÃO BRASILEIRA
222.219.737
19/04/2024 - 00h29
"A CLASSE DOMINANTE NUNCA SERÁ CAPAZ DE RESOLVER
A CRISE. ELA É A CRISE’’
Trump não foi imposto por invasores marcianos, nem por canhões. O povo norte-americano o
elegeu, e isso pode repetir-se. Sempre imaginei que presidentes deveriam representar a
“cara” de seu povo. Se for verdade... Trump defende armas, guerra, preconceito, exclusão.
Despreza direitos humanos, proteção ambiental, diplomacia. Sua essência é, em síntese, o
Mal. Há vários outros presidentes com os mesmos atributos de Trump. Alguns ainda
acrescentam à lista a subserviência a este último. Se eles representam a “cara” de seu povo,
que “cara” feia... O voto precisa ser inteligente, nunca baseado em mentiras ou esmolas, mas
sim no passado das pessoas.
Publicado na edição 556 - 10/10/2020
Página do autor:
HINO
Bruna Lombardi
Tenho lutado todos os dias para ser uma
mulher
no entanto onde nasci os homens tem
sempre razão
e eu que não me interesso pela razão mas por
outros sentimentos
teço silenciosamente à porta de minha casa
junto às outras mulheres da minha rua
a trama dos nossos instintos
e minha rua passa por outras cidades
atravessa países
não há fronteiras
tecemos todas nós o mesmo fio
matéria viva da nossa bandeira.
ORAÇÃO MILAGROSA
Faça com muita fé,várias vezes ao di a.
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres,
bendito é o fruto em Vosso ventre, Jesus.
Santa Maria Mãe de Deus, rogai por nós, os pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.