DIZEM QUE TER UMA SOGRA É HORRÍVEL. NÃO ACHO!
EU QUERIA TER UMAS DEZ, MINHA MULHER É QUE NÃO DEIXA.
CAIPIRAS CURIOSOS
Dois caipiras estavam na rua e avistaram um corre-corre e aglomerado de gente no meio da rua. Um deles disse para o outro:
- Ô cumpadi tô muito curioso, como é que a gente vai ver o que tá acontecendo?
O outro responde:
- Cumpadi, deve ter sido atropelamento, vem comigo que eu tive uma ideia.
E lá foram os dois gritando:
- Sômo parente da vítima, sômo parente da vítima.
Chegando lá eles viram que era um burro atropelado.
CAIPIRA EM DIA DE SORTE
Na cidade o caipira vê uma máquina de Coca-Cola e fica maravilhado. Coloca uma fichinha e cai uma latinha. Coloca duas fichinhas e caem duas latinhas. Coloca dez fichas e caem dez latinhas. Então ele pede mais 50 fichas ao caixa, que diz:
- Desse jeito, o senhor logo vai acabar com as minhas fichas!
- Não adianta reclamar, porque enquanto estiver ganhando eu não paro.
Descobrir uma traição costuma ser doloroso, mas o cansaço pode mudar completamente a forma como alguém reage. Foi o que aconteceu com Taylor Dunham. Depois de um plantão de 16 horas, ela contou no aplicativo Vizinho que chegou em casa e encontrou o namorado com outra mulher na própria cama. Mesmo assim, ao invés de discutir, ela preferiu simplesmente deitar e dormir.
De acordo com informações obtidas pelas redes sociais, o que possibilitou essa situação foi o uso de perfis falsos em uma plataforma digital, tanto pelo homem quanto pela mulher. Isso permitiu que a conversa se desenvolvesse por vários dias sem que nenhum dos dois suspeitasse da verdadeira identidade do interlocutor. O ápice veio quando o casal agendou um encontro e, ao chegar ao local combinado, o homem se deparou com sua esposa à espera.
O episódio, como era de se esperar, gerou um momento de tensão entre os envolvidos. Contudo, detalhes sobre como a situação foi resolvida não foram divulgados. Casos com o uso de perfis falsos e encontros marcados através de aplicativos já foram noticiados em outras partes do Brasil, destacando a complexidade das interações digitais.
A última rodada do Brasileirão 2025 que aconteceu domingo (07/12) carregou aquele clima tenso que só o futebol brasileiro sabe produzir. O título já estava resolvido desde o meio de semana, quando o Flamengo garantiu a taça ao vencer o Ceará por 1 a 0, num Maracanã pulsante. Mas se a parte de cima da tabela já tinha dono, o drama verdadeiro estava na zona da degola: seis clubes: Santos, Internacional, Vasco da Gama, Ceará, Fortaleza e Vitória, lutando desesperadamente para escapar das duas vagas restantes rumo à Série B de 2026.
Desde o apito inicial, cada estádio parecia viver sua própria final. Torcedores grudados no celular, rádios ligados, narradores em ritmo de taquicardia. Um gol em qualquer lugar do país mudava panoramas, arrancava sorrisos ou provocava lágrimas. Os times ameaçados entraram em campo pressionados, muitos deles com campanhas irregulares que culminaram nessa roleta russa emocional.
Houve virada improvável, pênalti polêmico, defesa milagrosa no último minuto e gol anulado pelo VAR que segurou respirações por longos segundos. Clubes tradicionais, acostumados com glórias, encontraram-se lutando pela sobrevivência; outros, mais modestos, travavam batalhas heroicas para permanecer na elite.
No fim, o campeonato mostrou que, para além de títulos, o Brasileirão também é feito de resistência. Fortaleza e Ceará não reesistiram e caíram, afundados pelos próprios erros ao longo do ano — derrotas bobas, crises internas, troca de treinadores e desorganização fora de campo. Já os que escaparam comemoraram como se tivessem conquistado um troféu.
A última rodada de 2025 não decidiu o campeão, mas lembrou ao país que, no futebol, sobreviver também é uma forma de vitória. Dos ameaçados à zona da degola, o Glorioso Santos FC., foi o que menos sofreu na última rodada. Venceu o Cruzeiro pelo placar de 3x0, atingiu 47 pontos e se classificou em 12º lugar, o que lhe garantiu uma vaga na sulamericana 2026.
Poucos dias após anunciar o fim de seu casamento com Daniel Cady, Ivete Sangalo voltou ao palcos e causou um alvoroço nas redes sociais. A cantora se apresentou em Salvador, no domingo (30), ao lado de Liniker, e soltou o verbo.
“Tenho que descarregar, não tem onde descarregar e vai dando o famoso fogo no cu. Tem coisa mais romântica do que fogo no cu? Viva o fogo no cu”, disparou, antes de completar:
“Vamos jogar poesia nisso. Aquele povo que diz ‘viva a Bahia, viva a nossa cultura, viva não sei o quê, não sei o que lá’. Vamos nessa, positivismo, grita pro universo ‘fogo no cu’, vai que o universo ouve”, brincou.
Deborah Secco voltou ao centro das atenções ao anunciar um novo filme inspirado na trajetória de Bruna Surfistinha, reacendendo debates que marcaram o lançamento do primeiro longa, em 2011. Na época, o papel consolidou a atriz em uma fase mais ousada da carreira e provocou discussões sobre moralidade, liberdade feminina e o olhar da sociedade sobre o mercado do sexo. Agora, mais de uma década depois, a atriz retorna ao universo da ex-garota de programa com uma proposta ainda mais direta: explorar as camadas psicológicas, políticas e sociais por trás da figura pública que Bruna se tornou.
Segundo Secco, o novo projeto busca corrigir lacunas, ampliando o foco além do erotismo que dominou o filme inicial. A ideia é mergulhar na vulnerabilidade, na formação emocional e nas contradições de Raquel Pacheco, trazendo uma obra menos glamurizada e mais realista. A polêmica ressurgiu imediatamente nas redes: enquanto alguns celebram a coragem da atriz em revisitar um tema tabu, outros criticam a repetição e questionam se o cinema brasileiro ainda precisa recorrer ao choque para atrair público.
Deborah, contudo, mantém o discurso firme: contar histórias desconfortáveis também é papel da arte. E, ao que tudo indica, esse retorno promete incendiar novamente a conversa nacional.
O documentário sobre Cazuza é uma viagem intensa, poética e visceral pela vida de um dos artistas mais inquietos e brilhantes da música brasileira. A obra reconstrói a trajetória de Agenor de Miranda Araújo Neto desde sua explosão no Barão Vermelho, nos anos 1980, até sua fase solo, quando transformou sua dor, seus excessos e sua sensibilidade em arte pura. O filme mergulha no espírito rebelde de Cazuza, expondo sua relação com a liberdade, com a sexualidade e com a política, sempre com a franqueza cortante que o caracterizava.
Imagens de arquivo, depoimentos de familiares, amigos e parceiros musicais ajudam a criar um retrato íntimo: o menino de classe média de Ipanema que virou símbolo de uma geração. O documentário destaca seu talento como poeta — alguém que escrevia como quem vive no limite — e também acompanha sua luta contra a AIDS, sem sensacionalismo, mostrando a vulnerabilidade e a força que marcaram seus últimos anos.
A trilha sonora, repleta de clássicos como Exagerado, O Tempo Não Para e Brasil, funciona como espinha dorsal emocional da narrativa. No fim, o documentário revela Cazuza como ele realmente foi: intenso, contraditório, brilhante e eterno. Uma celebração da vida curta, porém explosiva, de um verdadeiro ícone.
Dizem que o dinheiro não traz felicidade, mas sim manda buscá-la. Será verdade? Realmente, com dinheiro podemos comprar um palácio com mil camas. Nenhum dinheiro, porém, pode comprar um verdadeiro Lar, nem uma noite de sono tranquilo.
Com ele, podemos comprar vários cruzeiros pelo mundo. Não podemos garantir, porém, nenhuma amizade sincera em algum dos portos visitados.
Imagino que a primeira Ferrari a gente nunca esqueça. Já na trigésima, talvez a única sensação seja um tédio oco, vazio, desesperador...
Não podemos negar a utilidade do dinheiro na sociedade capitalista em que vivemos.
Sim, ele é útil; nada mais que isso.
Publicado na edição 756 - 17/08/2024
Página do autor:
Dezembro chegou devagar, com cheiro de rabanada,
esperança e vento quente.
É o mês em que o tempo parece respirar diferente,
desenhando nas janelas lembranças que voltam sem pedir licença.
É quando a lua e estrelas se mistura às luzes piscando nas ruas,
e cada esquina carrega um segredo antigo.
Dezembro é presente —não só o embrulhado com laço,
mas o que vive nos olhos,
no reencontro, no riso que escapou do ano inteiro.
É saudade que aperta e afaga ao mesmo tempo,
lembrando quem fomos, quem somos,
e quem ainda tentamos ser.
Dezembro é ponte e despedida, é canto e silêncio,
é o último suspiro de um ciclo
e o primeiro passo de um sonho que insiste em continuar.
E no fundo, todos sabemos:
o maior presente desse mês é sentir que, apesar de tudo,
a vida ainda acende luzes dentro da gente.
ORAÇÃO MILAGROSA
Faça com muita fé,várias vezes ao dia.
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres,
bendito é o fruto em Vosso ventre, Jesus.
Santa Maria Mãe de Deus, rogai por nós, os pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.